sexta-feira, 6 de outubro de 2017 07:00
Rentabilidade dos investimentos 2017
Julho
e agosto continuam com o mesmo resultado do início do ano para a Futura. Os
resultados nominalmente não foram expressivos, mas foram excelentes com relação
à meta atuarial.
A
renda fixa, que corresponde a aproximadamente 98% dos recursos da Entidade, encerrou
o mês com alta de 0,49% devido à baixa inflação em julho. Embora o resultado
tenha ficado abaixo do CDI (0,80%), foi superior ao benchmark para o segmento,
de 0,33%. Em agosto, mesmo com a inflação um pouco mais alta, o retorno foi
positivo, com alta de 0,96%, acima do CDI (0,80%) e do benchmark (0,76%). O
segmento apresenta alta de 6,47% no ano,.
Com
relação à renda variável, foram meses favoráveis, com alta de 14,46% em julho e
6,78% em agosto, contra 4,80% e 7,46% respectivamente do Ibovespa. No ano, a
renda variável apresenta alta de 60,93%. Porém, o resultado não impacta muito o
consolidado da Entidade, que representa apenas 1% de seu Patrimônio.
3Com
relação aos investimentos estruturados, o resultado não foi positivo, com alta
de 0,26% em julho e 0,56% em agosto. O resultado do ano é de apenas 2,60%.
No
consolidado, a Futura obteve um retorno de 0,69% em julho e 1,08% em agosto. No
ano, a Entidade apresenta 7,32% de retorno. Embora um pouco abaixo do CDI
(7,36%), o resultado foi bem superior à meta atuarial (1,04%).
Elaboramos
um gráfico comparando a rentabilidade da Futura com a inflação (IPCA),
Poupança, CDI e a Meta Atuarial, de Abril de 2012 a agosto de 2017.
Podemos observar, por meio do gráfico, que a rentabilidade da
Futura ficou acima da inflação (IPCA) e da Poupança no período mencionado,
ficando atrás apenas do CDI e da Meta Atuarial.
Segue também uma tabela com o histórico dos principais índices de renda fixa, renda variável e de preços:
Para saber mais sobre o resultado dos investimentos, acesse o site https://www.portalprev.com.br/PSM/futura/default.htm ou envie e-mail para atendimento.futura@cosan.com.
Autor: Futura
Fonte: Futura